terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Os humanos são uma raça da série de mangás e animes Dragon Ball. São os habitantes da Terra, e a principal raça da primeira série de Dragon Ball.
Na série, são retratados de forma bem parecida com os humanos da vida real, no entanto, a geografia do planeta é bastante diferente. Há uma peculiaridade na série, na Terra de Dragon Ball os humanos convivem com uma minoria de animais humanóides, que são reconhecidos como cidadãos por todos os outros. Estes animais são mais comuns na série inicial e vão ficando mais raros à medida que surgiram as séries
Dragon Ball Z e Dragon Ball GT, talvez devido a proposta um pouco mais adulta destas últimas. No entanto, o governante da Terra, uma espécie de gato azul, aparece novamente no final da saga Cell, em Dragon Ball Z.

W.FÉLIX DJ

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Além do "mundinho"

Os DJs brasileiros estão virando astros.
Até já sonham em ganhar milhões



Marcelo Marthe

Ricardo Benichio

Marky: sucesso e boicote por ciúme dos DJs ingleses


Há cerca de oito anos, a música eletrônica se tornou o combustível das casas noturnas da moda. Desde então, a profissão de disc-jóquei vem passando por uma metamorfose. Visto antigamente como um mero animador de festas, muitas vezes anônimo, o DJ foi alçado à condição de astro. Ele determina tendências e, se for carismático, consegue atrair seu público para onde quer que esteja tocando. "O DJ hoje é o centro da cena", resume o produtor Dudu Marote. Mundialmente, os maiores expoentes desse fenômeno são o americano Moby e o inglês Fatboy Slim. Mais que meros disc-jóqueis, eles produzem seus próprios números, lotam estádios e vendem milhões de CDs. No Brasil, a fama de alguns profissionais também começa a extrapolar os limites do chamado "mundinho". É o caso do paulistano DJ Marky. Adepto do drum'n'bass, a batida quebrada e aceleradíssima que agita as pistas, ele saiu da periferia de São Paulo rumo ao sucesso nas danceterias freqüentadas pela classe média. Produziu versões dançantes para canções da MPB e, atualmente, tem carreira promissora até na Inglaterra. Seu cachê chega a 3.000 reais por apresentação. Na esteira do sucesso de Marky e outras feras dos pick-ups, como o também paulistano DJ Patife, toda uma geração está trocando o velho sonho de tocar guitarra numa banda de rock pelo apelo contemporâneo da nova profissão.


Antonio Milena

O casal Davi & Ana: festas na Inglaterra, em dobradinha


Já existe até excesso de mão-de-obra no mercado. Para triunfar num cenário em que há oferta de mais e empresários dispostos a pagar de menos, há DJs que se apresentam de graça, só para fazer nome. Outros apostam na profissionalização. Só em São Paulo e no Rio de Janeiro já existem no mínimo seis empresas cuja especialidade são os serviços de discotecagem. Elas funcionam mais ou menos como uma agência de modelos. Arranjam compromissos para os profissionais em troca de um porcentual dos cachês. "Realizamos sonorização de festas, desfiles de moda, vernissages e outros eventos", informa o DJ Renato Lopes, dono da SmartBiz, que detém o "passe" de dez disc-jóqueis especializados nos gêneros house e tecno. A maior dessas agências, a Hypno, tem um plantel de 26 DJs. A empresa agencia mais de 100 eventos por mês, inclusive no exterior.

A indústria da música também começou a prestar atenção no trabalho dos melhores DJs. As grandes gravadoras têm recorrido a seus serviços para produzir versões de músicas de artistas como Rita Lee, Marina Lima ou Adriana Calcanhotto. As gravadoras menores, por sua vez, perceberam que lançar discos de DJs é um bom negócio. "Produzir um CD de música eletrônica custa por volta de 25.000 reais", diz Bruno E, diretor artístico do SambaLoco, selo da Trama voltado ao gênero. "Sai cinco vezes mais barato que o disco de uma banda de rock." Em apenas um mês, a gravadora vendeu 30.000 cópias do novo disco do DJ Marky, Audio Architecture. Já o primeiro CD do DJ Patife – que diz fazer "um drum'n'bass mais leve para a mulherada" – teve até agora 13.000 cópias comercializadas. Parece fichinha diante dos milhões vendidos por artistas sertanejos. Mas são bons números em um mercado segmentado.


Ricardo Benichio

Patife: som eletrônico leve, "para a mulherada"


Para a maioria dos DJs, o grande sonho é obter reconhecimento no exterior – de onde, afinal, vem esse tipo de música. Vários brasileiros têm se desdobrado para animar noitadas na Inglaterra ou na França. É o caso da dupla paulistana Ana & Davi, casal que se apresenta em dobradinha. Embora não tenham disco gravado, há quatro meses Ana & Davi tocaram em duas festas em Londres. A situação de Marky e Patife é bem diferente. Eles caíram nas graças do público que freqüenta a Movement, uma badalada festa de drum'n'bass da capital inglesa, e hoje têm até agente na Europa. Marky vai para lá a cada dois meses e aparece nas revistas especializadas. Seu sucesso provoca frêmitos nos piercings da concorrência. Mal disfarçando o boicote, alguns expoentes do corporativo mundo dos DJs britânicos chegam a lhe negar acesso a músicas inéditas, que saem em edições limitadas para disc-jóqueis, só em vinil. Até nisso, vejam só, há reserva de mercado.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Música Moderna – século XX



O século XX surgiu como a era das experiências, da procura de novas técnicas e de novos caminhos para a arte em geral.
Como o Romantismo explorou ao máximo as possibilidades tonais, o século XX trouxe para a música mudanças em relação à sonoridade, que resultaram da aplicação de novas técnicas de composição e de instrumentos com sons inovadores e tecnológicos. Neste contexto surgem assim os primeiros instrumentos electrónicos (guitarra eléctrica e sintetizador) ligados, numa primeira fase, à música Pop e Rock e, numa segunda, a outros géneros musicais.
Há uma maior tendência para valorizar as culturas extra-europeias, mas, é de referir, que este factor foi impulsionado pela evolução dos meios de comunicação. Outro facto importante, foi o aparecimento da gravação que abriu um novo mundo para a produção musical.
A procura de novas sonoridades fez com que alguns compositores explorassem sons de variados objectos e utensílios para os transformar em instrumentos musicais.
Também os instrumentos convencionais são transformados e devidamente preparados de forma a alargar as suas possibilidades tímbricas e sonoras, pois, é importante saber que o timbre é talvez o parâmetro da música mais valorizado deste período.
Houve então uma renovação na linguagem musical devido à procura de novos timbres, novas harmonias, novas melodias e novos ritmos assim como o aparecimento de novos métodos de composição musical.
Com a procura e o desenvolvimento de novos sons, a forma de composição musical foi progressivamente abandonando o uso das oito notas da escala. Com isto, deu-se a ausência da tonalidade definida, a que se chamou de
atonalidade, e começaram a escrever-se obras a partir da utilização de uma série de 12 notas que consiste na técnica do dodecafonimo

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Musica Para Casamentos

Músicas para casamentoSelecione as músicas que marcaram seu relacionamento e reviva as emoções no grande dia
Foto:Divulgação

Depois da cerimônia, os noivos dançam e
se divertem na festaA trilha sonora é o pano de fundo da cerimônia religiosa e da festa de casamento. É a música que revive as grandes emoções que marcaram o relacionamento dos noivos e é também a responsável pela liberação das emoções no grande dia.

"Acreditamos que as músicas de entrada no salão e a dança dos noivos, devam ser marcantes e que tenham alguma ligação com a estória deles. Tudo deverá ser, preferencialmente, escolhido de forma cuidadosa e especialmente personalizada para cada casal", comentou a assessora de eventos Sylvia Queiroz.

A maestrina do Coral e Orquestra Del Chiaro, Rita Del Chiaro, explicou que os profissionais marcam um atendimento personalizado no escritório para sugerir músicas adequadas para cada momento. "Muitos noivos optam por um estilo mais tradicional ou moderno. É sempre importante respeitar as normas das igrejas com relação ao repertório. Procuramos adequar a combinação de instrumentos e vozes ao repertório escolhido para que o som fique harmonioso, independente do tipo de cerimônia", falou.

Segundo Rita, a Marcha Nupcial de Mendelsohn é a música mais pedida nas cerimônias, enfocando que os instrumentos mais pedidos são os clarins para anunciar a entrada da noiva e os violinos, além do teclado e da percussão.

Foto: Divulgação

Apresentação da Orquestra Del Chiaro- Quando os convidados vão confraternizar com som ao vivo, o ideal é que o volume esteja adequado para que todos possam conversar e comer tranqüilamente. Por isso, em coquetel usa-se muito piano de cauda e piano bar. Para almoço ou brunch, indicamos um quarteto de cordas com flauta, que tem uma sonoridade bem suave. Já para o jantar, é possível usar um quinteto e ainda fazer uma entrada de canções napolitanas com tenor, que faz o maior sucesso - sugeriu a maestrina.

Na opinião do DJ Enio Roberto Carreiro, conhecido como Beto, é ideal conhecer o casal e seu estilo prefereido, pois a definição informada do que querem para o evento define o perfil dos noivos, da festa e dos convidados. "Para os casamentos mais tradicionais, indico músicas dos anos 60,70 e 80, Pop, Rock Nacional, Axé, Dance Music e sucessos atuais. Para estilos mais despojados, Trash, anos 60,70 e 80, Black, Funk, Forró, Sertanejo e Country. Se for um estilo fashion, o ideal é Disco Music, Dance Music atual e anos 90, House e Electro", concluiu.

O DJ Fabricio Medeiros, que trabalha na área há 21 anos, explicou que o repertório diurno é mais leve do que o noturno, como um Chil Out e Deep House. Para a noite, ele recomenda músicas mais fortes e com a energia que a noite oferece.

- Os DJs hoje tocam estilos e se especializam nos mesmos. Eu toco House Music e qualquer outra coisa é fora do comum. É preciso estar conectado com o estilo da festa que os noivos vão propor - comentou.



Confira dicas de músicas para a cerimônia e recepção do seu casamento:


Cerimônia Religiosa


- Entrada dos Padrinhos e Noivo
Bolero - Ravel
Cânon - Pachelbel
Jesus Alegria Homens - Bach
Largo - Haendel
Marcha Triunfal Aida - Verdi
Pompa e Circunstância - Elgar


- Entrada das damas e pajens
Arioso - Bach
Greensleves
Minueto -Bach
Minueto - Boccherini
Outono - Vivaldi
Primavera - Vivaldi


- Entrada da noiva
Marcha Nupcial - Mendelssohn
Marcha Triunfal de Aida - Verdi
Marcha Nupcial - Wagner
Nona Sinfonia Beethoven
Alla Horn Pipe - Haendel
Concerto n. 1 Tchaikowski
Abertura Tanhauser - Wagner


- Bênção das alianças
Ave Maria Gounod
Ave Maria Schubert
Jesus Alegria do Homens
Nossa Senhora - Roberto Carlos
Meditação Thais
Pai Nosso Padre Marcelo
Pai Nosso Malote

- Cumprimentos
Intermezzo Cavaleria Rusticana - Mascagni
Nessun Dorma - Puccini
O Mio Babbino Caro - Puccini
Inverno – Vivaldi
Divertissement – Saint Preaux
Amanhecer – Peer Gynt

- Saída:
9 Beethoven - Beethoven
Canon - Pachelbel
Pompa e Circunstância – Elgar
Príncipe Igor – Borodin
Pompa e Circunstância - Elgar

Recepção (festa)


- Anos 60
Los Lobos - La Bamba
Elvis Presley - Jailhouse Rock
Bill Halley - Rock Around the Clock
Jerry Lee Lewis - Great Balls of Fire

- Anos 70
Patrick Hernandez - Born To Be Alive
Weather Girls - It's Raining Men
Earth, Wind & Fire - September
ABBA - Dancing Queen

- Anos 80
Technotronic - Pump Up The Jam
Erasure - A Little Respect
Noel - Silent Morning
Tom Hooker - Looking for Love

- Anos 90
Shakira - Estoy Aqui
Lina Santiago - Dale que Dale
Nick French - Did You Ever Really Love Me
Just Luis - American Pie

- Atuais
Ida Corr vs. Camille Jones - Let Me About it The Creeps
DJ Tiesto - In The Dark
House Boulevard Feat Samara - Set Me Free
Yves Larock - Rise Up

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Drogas eletrônicas






Não há mais o que inventar? Sim, sempre há.A novidade britânica do momento chama-se: Eye Candy, produto que parece um pirulito, e funciona ligado à porta USB do computador. Para os íntimos, pode ser chamado de “pirulito eletrônico”. O Eye Candy transmite estímulos elétricos para a língua. Através de um conceito chamado de 'substituição sensorial', ao chegarem ao cérebro os estímulos aplicados na língua se transformariam em imagens e outras sensações. O comprador pode escolher entre seis tipos de 'drogas eletrônicas', cada uma prometendo um efeito diferente, como relaxamento, meditação e aumento da sociabilidade.Parecido com isso, mas não tão novo, é o I-doser, cujas sensações nascem a partir de estímulos musicais. O I-doser fez e faz um tremendo sucesso na internet. È possível comprar as doses no site oficial, ou apenas ouvir amostras em sites como o Youtube.E, assim, como o Eye Candy, o I-doser possui vários tipos de drogas e efeitos, entre elas estão marijuana, cocaína, mescalina, LSD e outras... Existem sites com dicas sobre melhor maneira de usar o estimulante. E pelo que parece é necessário um ritual grandioso para conseguir obter êxito na brincadeira. Sem deixar de citar que isso pode não passar de um efeito placebo. Me parece uma experiência bastante diferente das drogas convencionais, afinal você não põe seu corpo/saúde em risco. Mas como os “estimulantes” são novos, ainda não se sabe o quanto mal pode fazer ao cérebro e a todo resto do corpinho. É por sua conta e risco!

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

E acabou.... dá-lhe China!


E acabou... a China venceu! As olímpiadas de Pequim (ou seria Beijing?) chegaram ao fim com os EUA em segundo e a Rússia em terceiro, seria uma simbologia das três potências mundiais?E pro Brasil? Só tenho a dizer que a Argentina foi mto bem!Putz.. que post inútil, vou até parar por aqui auhauhahuahhuahuahuahuahu


quarta-feira, 27 de agosto de 2008

BALADA DE LOUCO


Dizem que sou louco,

Por pensar assim

Se sou muito louco

Por eu ser feliz

Mas louco é quem me diz!

E não é feliz!Não é feliz...

Se eles são bonitos Eu sou Alan Delon

Se eles são famosos

I'm Rolling Stone

Mas louco é quem me diz!

E não é feliz!Não é feliz... Eu juro que é melhor

Não ser um normal

Se eu posso pensar Que Deus, sou eu..

Se eles têm três carros

Eu posso voar

Se eles rezam muito Eu sou santo!

Eu já estou no céu

Mas louco é quem me diz! E não é feliz! Não é feliz...

Eu juro que é melhor Não ser um normal

Se eu posso pensar Que Deus, sou eu...Sim!

Sou muito louco Não vou me curar

Já não sou a único

Que encontrou a paz

Mas louco é quem me diz!E não é feliz!Eu sou feliz!...

terça-feira, 26 de agosto de 2008

É MELHOR TENTAR E FALHAR


“É melhor tentar e falhar que ocupar-se em ver a vida passar. É melhor tentar, ainda que em vão, que nada fazer.Eu prefiro caminhar na chuva a, em dias tristes, me esconder em casa.Prefiro ser feliz, embora louco, a viver em conformidade.Mesmo as noites totalmente sem estrelas podem anunciar a aurora de uma grande realização.Mesmo se eu soubesse que amanhã o mundo se partiria em pedaços, eu ainda plantaria a minha macieira.O ódio paralisa a vida; o amor a desata.O ódio confunde a vida; o amor a harmoniza.O ódio escurece a vida; o amor a ilumina.”



sexta-feira, 1 de agosto de 2008

OS LOUCOS


Os loucos estão pisandoem templos imaginários... Seus passos baços traçando tranqüilos itinerários... Nos braços da fantasia, não têm noite nem dia e nem reclamam horários.II.Seus bolsos são relicários de tesouros irreais... Os seus sentidos pressentem segredos transcendentais... E ressuscitam quimeras na beira de mil crateras das estações pineais.III.Os loucos buscam graais,madrigais, coplas e hinos...E vão, em seus palafréns,tecendo castos destinos...Os loucos não são letais;são poucos, mas são leais.São loucos, não cabotinos!IV.Nesses tropéis peregrinos,em silêncios sepulcrais,os loucos contemplam mitoscom flâmulas siderais...Alfim, numa nuvem-lã,alcançam Aldebarãe não retornam jamais!


sexta-feira, 25 de julho de 2008

Os significados dos símbolos do Dia das Bruxas


O Halloween possui diversos símbolos, como pro exemplo, a abóbora cortada em forma de rosto, o bordão “gostosura ou travessura”, a vassoura da bruxa, entre outros.
Fizemos uma lista destes símbolos e seus significados para você se inteirar dos principais elementos que compõe o tradicional Dia das Bruxas.
Gostosura ou Travessura
No inglês, Trick or Treat, muito pouco comum por aqui, parém a cada dia ganha mais força, é como se fosse o São Cosme e Damião dos Ingleses e Americanos.
Crianças fantasiadas e bruxas, fantasmas, monstros, vampiros, etc, vão as casas falando o bordão, e ai de quem não der doces para criançada.
Jack-o-lantern
A tradicionalíssima abóbora que é esculpida dando o formato de um rosto com olhos, boca e nariz, normalmente com a intenção de ficar apavorante, mas poucos conseguem este efeito. Também é encontrada nos mais variados formatos, dependendo da criatividade do artista.
Fazendo parte do folclore irlandês, diz a lenda que um homem que fazia brincadeiras satânicas e era muito trapaceiro, cujo nome era Jack, enganou o Diabo e o prendeu em uma árvore. O Jack só soltou o Diabo depois de um acordo em que o Demônio jurou nunca incomodar o Jack. Com o tempo o Jack morreu, porém não foi aceito no céu, pois tinha acordo com o Diabo, e também não conseguiu entrar no inferno, pois o Demônio tinha medo de ser enganado novamente. Então para iluminar o seu caminho na escuridão, Jack ganhou uma vela, que para fazê-la durar para sempre, a colocou acesa dentro de um nabo com furos para dar passagem a claridade.Chegando aos Estados Unidos os imigrantes substituiriam os nabos pelas abóboras. Desta maneira a abóbora é hoje o maior símbolo do Dia das Bruxas.
Jack-o-lantern é também usado em forma de agradecimento pela boa colheita.
Vela
Muito usado no Dia das Bruxas nas cores roxa, preta e laranja, indicam os caminhos para os espíritos de outro plano astral.
Vassoura
Capaz de limpar os ambientes das energias negativas, é o símbolo do poder feminino. Uma vassoura de Halloween não pode ser tocada, muito menos usada para varrer o chão, ela só é usada para varrer as más energias.
Máscaras
Simbolizam os espíritos, os enviados de outros planos espirituais.
Chapéus pontudos
Símbolo de hierarquia sacerdotal entre as bruxas.
Monstros
“Simbolizam as transformações. É uma forma de colocar para fora tudo aquilo que não serve mais, de tirar de dentro de si tudo aquilo que está velho. E então abrir lugar para o novo”.
Coroa e bastão
Também muito usadas por reis, é o símbolo maior de realeza, indicam a autoridade e comando, um nível cósmico elevado.
Varinha MágicaInstrumento usado para direcionar as energias, com a varinha, os bruxos e bruxas invocam deuses, fazem magias e penetram em outros planos astrais.
Caldeirão
“É dentro dele que as coisas se transformam: o grão torna-se alimento, a raiz vira remédio, o desejo acontece, e o sonho vira realidade”.
“Representa a essência da fertilidade”.
Fonte:
Blog da Low

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Cinco adereços bizarros para raves

Cansados de mesmice nas festas, resolvemos dar um incentivo à diversidade, e elaboramos uma lista com cinco acessórios*, todos desenvolvidos com alta tecnologia, para sua próxima odisséia open air noturna. Uns são mais interessantes, outros mais fanfarrônicos, mas todos vão fazer com que você ilumine-se e torne-se um sério candidato a figurar na nossa próxima sessão de fotos. Freak show time! Direto da feira de ciências US$ 22.95Esse bottom de plasma usa tecnologia de sensores eletromagnéticos que podem ser ativados de duas formas: ficar emitindo os raios o tempo inteiro e operar somente através dos sons (música ou voz). É operado por 2 pilhas AAA e tem formato portátil, podendo ser atachado em qualquer lugar, principalmente na fivela do cinto, que possui um clip similar a um pager.



By Zé do Caixão IndustriesUS$ 5.75Até mesmo algumas crianças costumam brincar no Halloween com isso, mas estas unhas postiças luminosas, que ficam ligadas por quatro horas, não poderiam ficar de fora da nossa lista extravagante. Como diz o fabricante do produto, “attract more attention on a party”.



Mentes brilhantesUS$ 10.95Uma das melhores invenções para produtos de cabelo. Não precisa de neón ou luz negra para brilhar de seis a oito horas, apenas de luz parcial ou escuridão. O efeito é tão forte que você nem precisa de lanterna para atravessar o camping e chegar à sua barraca. Disponível nas cores laranja, azul, amarelo e verde.




Bolacha DancerUS$ $8.95Parece um descanso de copo normal, mas quando você coloca uma garrafa de vidro ou de plástico sobre ele, as coisas começam a ficar mais interessantes. Sua bebida instantaneamente começará a mudar de cor quando estiver sobre ele. Seu sensor de pressão ativa as cores quando há algo sobre ele e conserva energia enquanto não há nada em cima. Por menos de US$ 10, você consegue ter o descanso de copo mais legal da festa.



Canudinho styleUS$ $17.50A cada gole, um brilho incandescente passa por dentro do canudinho. Ótimo para drinks cáusticos na madrugada. Disponível em seis cores, cada pacote vem com 25 canudos para toda a galera da Van do Trance.* Todos estes produtos estão disponíveis no site www.Houseofrave.com

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Paraiso >> Noite em IBIZA




Não é preciso nem dizer que festa é o que não falta em Ibiza. Vale lembrar que a programação da ilha começa sempre depois da meia-noite e se estende até o início da tarde. Neste período, os baladeiros se animam com um set variado e cheio de novidades das melhores casas noturnas da Europa.
Importante: todas as casas cobram entrada, então, fique atento aos flyers. Muitos clubs disponibilizam entradas vip em bares.
Altamente recomendada, a Space é o "day club" mais concorrido de Ibiza. Para ter uma idéia, a festa mais conhecida da ilha é a "We love Sundays", que acontece todos os domingos, a partir das 8hs da manhã! São 22 horas de música eletrônica em um revezamento de dj´s. Enquanto os outros clubs já estão dormindo, o som transita pelo funk e garage no terraço (que abriga aqueles que descansam ao sol), enquanto o tecno agita os que não conhecem a palavra “cansaço”.
Lendária, e com filiais em vários lugares do mundo, a Pacha foi o antro de ricos e famosos nos anos 70 e 80. Nos dias de hoje, o forte são as baladas hip-hop, funk e jazz e a tradicional festa 'Flower Power', onde os playboys de Ibiza se vestem a caráter para dançar hits da época a noite inteira. Fora as festas embaladas por DJs conhecidíssimos como Fat Boy Slim e Tim Deluxe; além dos figurões que se divertem por lá. Reza a lenda, que no verão de 2003, o rapper Puff Daddypagou champanhe para todas as pessoas que estavam na casa...
Para facilitar um pouco a sua vida, em Figueretas tem o DiscoBus, uma linha de onibus que passa somente nas boates, uma delas, a El Divino, que fica no porto de Ibiza, com vista para o mar .
Independente de para onde você for, o que chama a atenção dos baladeiros é a estrutura e organização das casas, sempre garantindo que a sua “noite” seja perfeita.Mas prepare o bolso, as entradas nos clubes variam entre € 20 e € 60 euros. E as bebidas entre € 10 e € 15 euros.
Quem optar por um dia de sossego, pode conhecer o Café Del Mar, em um clima mais “chill out”, onde você só paga o que consumir e ainda apresenta uma vista linda. Sim, Ibiza também pode ser tranquila e romântica.
Ibiza ainda conta com muitas opções no estilo “pre-parties”, onde a galera se encontra antes das festas. E muitos deles ficam perto da praia, como o Café Mambo, um dos primeiros do genêro. A festa pode não ter hora para acabar, mas não se empolgue muito! Em Ibiza, é ilegal dormir na praia. E os policiais ficam em cima mesmo! Por isso, guarde energias para voltar para o hotel!
Dica importante: antes de se arrumar e sair pra balada, confira se os lugares onde você quer ir realmente estão abertos e funcionando. Como em qualquer cidade com muitas opções e fiscalização decente, algumas casas são interditadas ou trocam de endereço, de nome... Pra facilitar a vida, um clique na internet te dá todas as informações necessárias – e muitas fotos para você já ir entrando no clima:

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Enjoy The Trance - DARK

Dark PsytranceDark Psychedelic Trance (Trance psicodélico obscuro)É uma subvertente do Psychedelic Trance(Trance psicadélico) que possui um caráter sombrio, escuro e sinistro, ao contrário do Morning Trance que tem melodias bem alegres. Caracteriza-se por apresentar efeitos curtos e rápidos, batidas que variam de 140-200 bpm sem uma melodia pegajosa de sintetizador, baixo reto ou em alguns casos 'grooveado', bumbo(kick) pesado e samples (amostras de som) macabros de filmes como: gritos, risadas, sons de animais, interjeições. Geralmente se ouve nas noites das festas, algumas festas podem durar várias horas com a mesma subvertente chegando ao entardecer, como é o caso dos sets de Goa Gil. Além disto, apresenta sintetizadores característicos de efeitos de terror em filmes e cada música tem uma cadência bem diferenciada, podendo ser dançante ou não (nos casos mais pesados ou muito acelerados).DivisõesO Dark se divide em:* Weird: é a variação mais sombria, barulhenta e bizarra do dark trance. Com um pitch muitas vezes bem acelerado, chimbais continuos e samples aterrorizantes, proporciona um som massacrante para quem não aprecia o gênero.Exemplo: Celsung, Catatonic Despair, Xikwri Neyrra, Kryptum, Abaddon Chaos Madness, Bug Funk, Dark Hallik* Twisted: Som grooveado que apresenta efeitos rápidos e sons tecnológicos. Envolve maior uso de técnicas.Exemplo: Kindzadza, Cosmo, Highko, ElectrypnoseBPM: 148-160Fonte: Wikipedia

segunda-feira, 9 de junho de 2008

PSY - !!!!!!!!!! Como surgiu e como está hoje.













A Índia sempre foi um país de múltiplas facetas. Nesta terra singular situa-se Goa, na costa oeste, a aproximadamente 600 km ao sul de Bombay. Goa é um Estado e não uma ilha, como muitos pensam, e foi uma colônia portuguesa até 1962. Devido a isso, Goa tem até hoje uma forte influência cristã e difere das outras áreas da Índia em relação à liberdade, tolerância religiosa e diversidade cultural.Por causa do seu clima, média anual entre 20°C e 34°C, suas praias quase desertas e sua cultura desprendida em relação ao dinheiro, em contraste com nossa civilização ocidental, Goa tornou-se um ponto de encontro internacional de "new agers", místicos, anarquistas, filósofos, traficantes de drogas e pessoas interessadas em espiritualismo. Os moradores locais são amigáveis e receptivos aos visitantes. Assim, Goa tem sido um verdadeiro paraíso para jet-set hippies e viajantes mochileiros, todos conectados através do desejo de quererem ter uma posição fora do sistema ocidental, além de anciarem poder fugir do inverno gelado da Europa e EUA. Todos procuram em Goa o lado intenso e bonito da vida. E é claro que a música não poderia faltar nesse cenário. No início, as festas nas praias eram tomadas pelo rock psicodélico e pelo reggae. Estas festas se tornavam cada vez mais populares. Decorações feitas de cores fluorecentes e a mitologia indiana tornaram-se parte da vida de Goa. Entre 1987 e 1988 um DJ francês chamado Laurent teve a idéia de tocar música eletrônica nessas festas. No início ele teve muita oposição, mas com o tempo a faísca pegou fogo e a música eletrônica passou a ser parte da cena de Goa. Outras pessoas perceberam o imenso potencial desse tipo de música tocado em raves na praia.O DJ Goa Gill foi da Cailfórnia até Goa e eventualmente se tornou o maior protagonista da música eletrônica em Goa, mantendo esse título até hoje. Ele criou a conexão entre batidas eletrônicas, espiritualidade, yoga e música com o seu conceito de "redefinir o antigo ritual tribal para o século XXI", guiando o público através do trance a um estado de consciência mais elevado.No início, era bem difícil conseguir fazer estas raves - os DJs tinham de tocar usando fitas cassetes de walkman. Naquela época os CDs ainda não eram populares e o calor e a poeira de Goa não eram propícios para o vinil. A música se desenvolveu para uma colorida mistura de Post-Wave, Electronic Body Music (EBM), New Beat, Front 242, Nitzer Ebb, variando entre música eletrônica belga, inglesa e americana. O início da cena techno e acid também chegou com força em Goa.O mês de abril trazia um calor insuportável, e as chuvas duravam até agosto, então as pessoas aproveitavam para voltar aos seus países de origem, levando e espalhando com eles a cultura de Goa, e também voltando para Goa com novas influências. Nessa altura, Goa havia se transformado num dos centros de música eletrônica mais inovativos do planeta, graças a ajuda do walkman e posteriormente do DAT (Digital Audio Tape). A grande gama de possibilidades que resultaram das experiências dos anos 80 (criar música psicodélica através do computador e de sintetizadores) causou uma inundação de criatividade que se espalhou pelo globo. Músicos como Johann Bley, do Juno Reactor, levaram computadores para Goa. Dessa união de diferentes pessoas de várias partes do mundo resultou um estilo mais individual que se tornaria conhecido como goa-trance. A reputação de Goa como um paraíso aumentava e trazia cada vez mais viajantes do mundo inteiro. Na Alemanha, as pessoas que se conheceram nas festas da Índia passaram a se encontrar regularmente a 30 km ao sul de Hamburgo num local desconhecido chamado Waldheim, entre 1989 e 1990. Era normal pessoas da Bavária irem nessas festas também. O lugar começou a ficar cheio demais, ao ponto das pessoas que não conseguiam entrar passarem a dançar no meio da rua mesmo. Nada andava, o trânsito ficava caótico, então o local teve que ser fechado. Nos pubs as pessoas começaram a planejar uma mega rave, então em 1991 foi feita a primeira Voov-Experience, com mais de 1500 pessoas. Johann Bley voltou para Goa junto com Youth, seu amigo de raves, até então conhecido como o parceiro de Alex Paterson no projeto ambient The Orb e baixista da banda Killing Joke, que lançou a primeira faixa oficial de goa-trance. O nome da música era Jungle High, lançado pelo selo Perfecto, de Paul Oakenfold, e se tornou num enorme sucesso nos charts da Inglaterra. Inspirado por isto, Youth lançou o primeiro selo de psy-trance. Utilizando as estruturas de estúdio de gravação do seu selo Butterfly, Youth batizou seu novo selo de Dragonfly. Este selo se tornou o primeiro da cena psychedelictrance de Londres. Simon Posford, engenheiro de som do Butterfly, criou o projeto eletrônico Hallucinogen. O primeiro lançamento do Dragonfly saiu em maio de 1993, uma coletânea com bandas como Genetic, Gumbo, TIP e Black Sun. A segunda coletânea, Project II Trance, foi lançada em agosto do mesmo ano e incluía faixas do grupo francês Total Eclipse e do Mandra Gora, produzido por Johann e Youth. No ano seguinte mais singles foram lançados e vieram as primeiras músicas do Hallucinogen. Man With No Name, Prana, Ayahuasca, Slinky Wizard e Doof foram outros grupos que surgiram em seguida.Em 1994 a cena psy-trance da Inglaterra havia se desenvolvido rapidamente, e festas grandes como Return to the Source aconteciam, enquanto inúmeros selos de psy-trance começavam a surgir. Os integrantes do Slinky Wizard fundaram o Flying Rhino Records. Simon Berry lançou o Platipus Records - o primeiro lançamento foi um vinil do Technossomy. O Platipus Records também lançou Children, do Robert Miles (esta música é considerada a de maior sucesso da história das paradas de sucesso trance até o momento) e álbuns vanguardas como There Will Be No Armageddom do Union Jack (1996), que incluía hinos trance como Red Herring e Cactus.Blue Room Released havia se tornado ao mesmo tempo um dos mais brilhantes e misteriosos selos. Devido a um contrato com uma companhia de auto-falantes suíça, o selo conseguiu um bom suporte financeiro e seus lançamentos passaram a ser distribuídos por todo o planeta. Em abril de 1995 foi lançada a primeira coletânea tripla de trance em LP e CD, o Outside the Reactor, que incluía bandas como Spectral, Total Eclipse, Moog, Har-Eil, Voodoo People e Total Eclipse. Quando a banda X-Dream, de Hamburgo, lançou o single The Frog, a cena psy-trance atingiu o seu clímax, culminando em lançamentos como Bible of Dreams (Juno Reactor), As a Child (Delta) e o álbum Dragon Tales do Kox Box.Apesar da Inglaterra ter liderado a cena trance por anos, por causa da sua cena underground desenvolvida, as raves foram proibidas pelo governo e quase sumiram por completo. Como raves ao ar livre são essenciais para o trance, que demanda um contato mais direto com a natureza, a cultura trance inglesa foi abafada, porque as festas só podiam ser realizadas em locais fechados e tinham de terminar cedo. Ao mesmo tempo, a Alemanha se tornara um paraíso para raves, devido às suas leis mais liberais e a recente queda do muro de Berlim, que teve um grande impacto no crescimento da cena alemã. Enquanto isso, a fama de Goa se espalhava cada vez mais pelo mundo, resultando num fluxo muito grande de turistas. Em 1998 havia quatro vezes mais o número de turistas do que em 1994. Assim a longa relação cultivada entre os ravers e moradores foi destruída. Tudo passou a custar mais caro, pois os indianos perceberam o imenso potencial financeiro que aqueles visitantes de países abastados estavam trazendo para Goa. O espírito original de Goa sumiu feito fumaça em pouco tempo, e a irmandade deu lugar para DJs egoístas, competições, lutas por território e ignorância.Paralelamente, tudo estava se tornando maior na cena psy-trance européia. Os festivais Voov-Experience e Shiva Moon recebiam mais de 10.000 pagantes. Muitas organizações menores começaram a aparecer, resultando num mercado saturado de raves, principalmente na Alemanha. O mainstream, a mídia e grandes empresas passaram a perceber o "fenômeno Goa", apesar do seu auge já ter passado. Cegados pelo sucesso, muitos antigos alternativos de Goa se tornaram estrelinhas arrogantes, com muitos DJs agindo como se fossem deuses. Resumindo: a decadência havia batido na porta da cena goa-trance da Europa. Em outubro de 97 Matsuri marcou o fim do goa-trance com a coletânea Let It R.I.P. As vendas diminuíram drasticamente, a falência da distribuidora inglesa Flying deixou um buraco na cena de selos. Quase todos os selos ingleses tiveram de fechar suas portas, pois não estavam mais conseguindo pagar suas despesas, ou então ressurgiram com nomes diferentes.Ao mesmo tempo, novos conceitos e idéias surgiram, combinando elementos de trance, techno e house. Na Alemanha já existia uma cena de músicos e produtores como Digital Sun / Tarsis, Ouija, Earth, Ololiuqui, Shiva Chandra e muitos outros. Com o festival Voov-Experience como o seu ponto de encontro anual, esta nova face da cena trance rapidamente se alastrou pelo resto da Europa. Muitos suecos se contagiaram com este achado musical e desenvolveram a sua própria cena progressiva. O primeiro e mais conhecido deles foi o Atmos, projeto eletrônico fundado por Tomasz Balicki. Através de um single lançado pela Eve Records (Body Trance), ele fez contato com Cass Autbush, que junto com James Monro estava reestruturando o selo Flying Rhino. A música Klein Aber Doctor do Atmos foi um dos maiores sucessos lançados pelo Flying Rhino até aquela data. O novo tipo de som progressivo deu à cena um novo frescor. Até selos mais "conservadores" como o Dragonfly renderam-se ao trance progressivo. Depois do lançamento de um álbum através do selo Novatekk, a banda sueca Son Kite conseguiu aumentar a plataforma para lançamentos de mais bandas suecas.Com isso, o trance progressivo se expandiu rapidamente pelo mundo. Paralelamente, o psy-trance conseguiu manter sua chama acessa em Israel, graças a um novo acordo político entre Israel e a Índia que permitia aos israelenses obterem vistos para a Índia. Como o serviço militar de Israel é muito rígido (todos, ao completarem 18 anos, inclusive mulheres, são obrigados a servirem o exército por pelo menos três anos), muitos jovens passaram a anciar por momentos de relaxamento total, de preferência em locais paradisíacos. Assim, as praias da Índia foram invadidas pelos israelenses, que passaram a desenvolver a sua própria cena psy-trance. Rapidamente uma cena forte se estabeleceu, com DJs e músicos como Avi Nissim, Lior Perlmutter, Analog Pussy, Har-Eil e Giu Sebbag. O trance israelense atingiu seu pico com o lançamento do primeiro álbum do grupo Astral Projection, "Indoor". Em nenhum outro lugar do mundo o psy-trance conseguiu tanta popularidade, ao ponto de tocarem em rádios e atingirem as paradas de sucesso de Israel.A cena psy-trance também começou a se desenvolver em outras partes do mundo. O Brasil é considerado um país com cena forte. As primeiras raves aqui foram feitas pela WTF (World Trance Family), uma organização que tem feito raves em locais afastados dos centros urbanos de São Paulo. Rica Amaral, de São Paulo, é o DJ de psy-trance mais conhecido do Brasil. Ele também produz uma das raves de psy mais bem sucedidas do país, a XXX-Experience. A Incense foi a primeira festa psy-trance do Rio (residida por Kandle). DJs como Fluorenzo, Matera, Penélope, Ricardo NS etc também têm levado o psy-trance para várias festas do Rio e de outras cidades. Na Austrália, Byron Bay tem organizado as maiores raves. A cena também é forte no México, na África do Sul, na Tailândia, no Japão, no Canadá, nos EUA, na Suíça, na Áustria, em Portugal, na Grécia etc, e tem continuado a crescer cada vez mais em outras partes do globo.Curta psy-trance

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Psytrance: do underground ao mainstream




Era uma vez um estilo musical despontando no Brasil. Estamos em meados da década de 90 e o estilo é o psytrance, trazido de outros países como Inglaterra, Alemanha e Índia, que também estavam descobrindo essa vertente há pouco tempo. A cena ainda é experimental e totalmente underground. Com poucas festas pequenas para amigos, é alternativa à cultura vigente da época.Os precursores da cena no país enfrentaram incontáveis dificuldades, até naturais para tudo o que é novo e inovador, na medida em que faziam acontecer o novo estilo. Flyers escritos à mão, equipamentos emprestados, decorações feitas de panos coloridos trazidos de casa - só para citar algumas das precariedades dessa época - formavam o cenário das primeiras festas. Era apenas o começo. Dmitri, André Meyer, Rica Amaral e Feio, Milton e Nena e alguns outros nomes importantes para a implantação da cultura psytrance no Brasil, acreditaram no movimento, mas não esperavam que o estilo fosse sofrer o tal “boom” e transformar-se na maior cena eletrônica brasileira. As maiores festas, já no final da década de 90, uniam no máximo 2, 3 mil pessoas para celebrar a música, encontrar os amigos, sentir a vibração. O ano agora é 2008. Pirulitos na boca, eventos enormes para mais de 20 mil pessoas, mega-estrututas, top djs internacionais, superlotações, falta de água nos bares, divulgação em massa. Em que este cenário assemelha-se com o início da cena no Brasil? Quando e como o psytrance passou a ser incorporado no famoso vocabulário utilizado para designar aquilo que está na moda, que é cultura de massa, popular, faz sucesso e é principal dentro de seu estilo, o mainstream?Esse negócio de mainstream é algo recente, de 3 anos para cá. O auge do psytrance foi em 2005”, aponta Feio, dono da Xxxperience, a mais antiga festa bem sucedida da cena. Ele e seu sócio Rica Amaral cresceram junto com o estilo, e hoje sustentam suas famílias a partir desse ofício. São empresários da cena e continuam tocando o que gostam: psytrance. “Milton e Nena, das noites indoor Klatu Barada Nikto, organizaram a Daime Tribe, uma das primeiras raves do Brasil - até 2004 - e investiram em selos de trance psicodélico, sempre no âmbito underground. Dmitri, da Avonts (que se tornou Megavonts), entre uma sumida e outra, continua trabalhando com música eletrônica, tocando em algumas festas e levando projetos paralelos em parceria com algumas casas noturnas de São Paulo.Quem resolveu seguir outra trilha foi André Meyer. Quando começou a freqüentar festas pelo mundo, no início da década de 90, André presenciava tribos unidas e românticas, que viam no psytrance uma forma de se expressar, de se envolver com a natureza e de trocar experiências com os amigos. A paz, o amor, o respeito e a união eram a senha para fazer parte de uma dessas festas. O tatuador e body piercing vem de uma época em que não havia um mercado de compra e venda de músicas, em que mixava-se com um mixer simples e gravavam-se as produções em fitas estilo DAT (Digital Áudio Tape). Uma época roots do psytrance, quando, para se fazer intercâmbio de produções, as pessoas tinham que viajar, já que a internet ainda estava sendo implantada domesticamente e pouquíssimas pessoas a utilizavam. André conta que se afastou da cena porque sentiu que o romance em torno das festas e a essência tribal de outras partes do mundo foram sendo substituídas por pensamentos mais profissionais. Hoje ele vê a cena como entretenimento e realiza poucos eventos, mais ligados ao seu trabalho de tatuador.MainstreamCom o avanço da internet, a música eletrônica entrou de vez para o mercado, em um movimento crescente de disseminação nos lares, rádios e casas noturnas do país. O psytrance se destacou, pois suas festas uniam – e unem até hoje - o maior número de adeptos, atingindo o boom até entrar na cena mainstream. Para o dj e produtor Marcelo Decourt, mais conhecido no interior de São Paulo por Xoxeu, a cena evoluiu e melhorou em diversos aspectos: “Hoje em dia é tudo muito diferente, tanto no lado cultural quanto no próprio público. Antigamente era um público mais underground e hoje, literalmente, é uma fusão de tribos”. Essa fusão de tribos só foi possível graças à popularização da música eletrônica como um todo. “Hoje temos a possibilidade de mostrar o trabalho dos djs a um número cada vez maior de pessoas”, completa.Xoxeu não está sozinho nesse pensamento que, aliás, predomina entre djs, produtores e proprietários de festas: a maioria deles está contente, pois as festas se profissionalizaram, suas estruturas são cada vez maiores, e, claro, o mercado aumentou muito para quem vive disso.Hoje a gama de possibilidades é infinitamente maior para quem toca e produz, resultado do modo de se fazer psicodelia na década de 80, com computadores e sintetizadores. Na medida em que a tecnologia avança, chegam novos equipamentos ao mercado que agregam valor para a produção eletrônica.Mas nem todo mundo está feliz com a cena atual. Graziela Fragnito, 24 anos, não se conforma com o fato de faltar água em algumas festas: “se eles dizem que se profissionalizaram tanto, o que justifica a falta de água em algumas festas?”, questiona.O dj Feio aponta o oportunismo e o surgimento de organizadores despreparados como uma das causas de críticas e erros na cena. “Comecei a fazer festas porque gostava da música, mas hoje virou meu trabalho e meu meio de vida. Pago impostos como qualquer empresa”, afirma Feio, querendo dizer que hoje, é necessário sim que a profissionalização esteja acima de qualquer coisa, para impedir incidentes mais graves durante uma festa. Mas, e o que ficou para nós das primeiras festas?Wagner Lacerda, 28 anos, freqüentador de raves há 11, responde: “O espírito, tribal, ancestral, de confraternização e a aceitação mútua. É como antes de se entrar em um templo, no qual tem que se tirar os sapatos. Quando se entra em um dancefloor, deixa-se a arrogância, a soberba e a superioridade de fora. Essa é a essência e dela nada se altera”.Por falar em essência, os festivais aqui no Brasil têm conseguido preservar muito bem a idéia de confraternização com amigos. Um dos festivais mais aclamados mundialmente e o maior de reveillon, o Universo Paralello, apesar de ter crescido em números, tenta manter o espírito roots. Na penúltima edição, a organização do festival teve um problema de superlotação devido à quantidade de vips exagerada. No ano seguinte, a produção diminuiu o número de ingressos e limitou os vips, para preservar a qualidade do festival. “Tento sair fora desse circuito comercial e trazer uma cultura alternativa. Nosso festival é cultural e psicodélico e nasceu naturalmente, a partir da idéia de querermos confraternizar com os amigos. Me inspiro em festivais europeus de trance”, afirma Juarez Petrillo, um dos idealizadores do UP, e completa: “acredito que os festivais estejam conseguindo manter a essência do trance aqui no Brasil”, afirma o dj que atende pelo nome de Swarup.Lucro exacerbadoAs origens do trance estão ligadas ao estado de Goa, na Índia, cuja cultura é desprendida do dinheiro. Uma das maiores críticas em relação à cena atual recai exatamente sobre a substituição dessa essência pela indústria do trance, cada vez mais forte e que, claro, busca o lucro e outras coisas, como a diversão e o profissionalismo. Não podemos esquecer que o psytrance está inserido na indústria cultural, e, como tudo o que cai no gosto popular, sofre perdas, mas também obtém ganhos.Por essas e outras, fica a certeza de que, apesar da popularização, o público se torna cada vez mais exigente. Festas que não respeitam seu público perdem espaço para organizações cada vez mais profissionais. Não é a toa que fatos como mortes ocasionais de pessoas em raves chocam os freqüentadores e queimam a cena.E aí está um ponto delicado. O boom da cena ainda é recente, e, de certa maneira, ainda está à margem da sociedade em geral. Ou seja, dentro da cena eletrônica, o psytrance é (ainda) o estilo que mais agrada o público de festas open air. Mas, para a sociedade como um todo, qualquer música eletrônica ainda é muito underground para sua compreensão. Você nunca ouviu de uma vizinha a seguinte frase: “ai não agüento mais ouvir essa música techno...”. Grande parte da população credita o termo “techno” a qualquer estilo de música eletrônica, pois “é tudo igual”.Isso explica porque uma morte em uma rave chama mais atenção da mídia do que 10 mortes em um show de pagode. Por isso também que as pessoas devem se unir em prol do que acreditam, que é a música, e deixar o dinheiro vir naturalmente, a partir de um bom trabalho sério. Se a cena começa a se desestruturar por dentro, quem é de fora vai esculachar cada vez mais e julgar com preconceito. Nesse caso todos perdem. A cena deve crescer ordenadamente, no curso natural dela, já que, pelo visto, ainda ouviremos psytrance por um bom tempo. “É de se esperar que tão grandes novidades transformem toda a técnica das artes, agindo assim sobre a própria invenção e chegando mesmo, talvez, a maravilhosamente alterar a própria noção de arte”.PAUL VALÉRY – 1934 (filósofo, escritor e poeta francês).

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Musica no Museu


Música no Museu, é a versão brasileira do que acontece nos museus de maior expressão no mundo: Metropolitan, MoMA, Guggenhein (Nova Iorque), Louvre, Picasso, Montmartre (Paris), Gulbenkian (Lisboa), Prado (Madrid) etc. que, a par de suas atividades principais nas artes plásticas, dedicam amplos espaços à música. A música como elo entre as artes plásticas e os seus próprios cenários dos museus trazem um ganho considerável a sua densidade cultura razendo-lhes um ganho considerável na sua densidade cultural.


Todos os concertos são gratuitos e neles busca-se privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época - da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros, de Bach, Beethoven, Mozart e Debussy a Villa-Lobos, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Astor Piazzolla e Gershwin, todos, aliás, já passaram pelos palcos de Música no Museu, na interpretação dos melhores solistas grupos brasileiros e alguns internacionais.Formatação do Projeto: O projeto divide-se em 5 temporadas anuais:• Concertos de Verão (janeiro/março).• Concertos de Outono (abril/junho).•Concertos de Inverno (julho/setembro).• Concertos de Primavera (setembro/novembro).• Grandes Concertos de Natal (dezembro)


• Rank Brasil, a versão brasileira do Guinness Book, homologou os recordes do projeto: Música no Museu é a maior Série de Música Clássica do Brasil e Rioharp Festival, o maior festival de harpas do Brasil.Veja o site www.rankbrasil.com.br • Museu da República - Orquestra Petrobrás ProMusica: 2.000 pessoas; 40º aniversário do Museu da República - Concerto ao ar livre. • Museu Nacional de Belas Artes - Orquestra Rio Camerata - concertos de Natal realizados na maior galeria do museu, com 1.000 pessoas em 2001 e 1.000 pessoas em 2002. Estes concertos tornaram-se o Especial de Natal da TVE e exibido no dia de Natal em rede nacional. • Museu da Casa Brasileira - SP- Paulo Moura e Clara Sverner - 800 pessoas. • Memorial JK (Brasília) - Paulo Moura e Clara Sverner 600 pessoas. • Museu da UFRJ (Quinta da Boa Vista) - Quinteto de Metais da OSB- 600 pessoas- concerto comemorativo do Dia das Mães. • Museu Histórico Abílio Barreto, Belo Horizonte - Antônio Menezes - 500 pessoas. • Museu Nacional de Belas Artes - Orquestra Brasileira de Harpas- 500 pessoas. • Museu Histórico Nacional - Orquestra Rio Camerata - 400 pessoas. • Casa Franca-Brasil - Orquestra Brasileira de Harpas- concerto em homenagem a Hildegard Angel- 600 pessoas. • Casa França-Brasil - Orquestra Rio Camerata - Abertura dos Concertos de Outono - 720 pessoas. • Memorial JK (Brasília) - Orquestra de Senhoritas - 720 pessoas. • Museu do Exército (Forte de Copacabana) - Camerata de Violões - 670 pessoas. • Museu Oscar Niemayer (Curitiba) - violonista espanhol Pablo Arrieta- 600 pessoas. • Casa de Cultura Laura Alvim - Orquestra Brasileira de Harpas-homenagem a Radio Tupi.- 600 pessoas. • Casa França-Brasil - pianista Miguel Proença- Abertura dos Concertos de Verão 2005- 800 pessoas. • Casa França-Brasil - pianista Artur Moreira Lima- Abertura dos Concertos de Outono 2005- 1.000 pessoas • Museu Histórico Nacional - pianista Arnaldo Cohen- Abertura dos Concertos de Inverno 2005- 1.200 pessoas. • Theatro Municipal do Rio de Janeiro - Orquestra Sinfônica Brasileira- Concerto comemorativo dos 8 anos de Música no Museu- outubro 2005- 2.000 pessoas. • Central do Brasil - Prédio tombado pelo IPHAN. Concerto de Natal - Banda Sinfônica e Coro da UFF - 4.000 pessoas (dezembro 2005.) • Casa Franca-Brasil - Orquestra Brasileira de Harpas- concerto em homenagem a Hildegard Angel- 600 pessoas. • Central do Brasil- II Festival Internacional de Harpas-500 pessoas (maio 2007). • Estações do Metrô-RJ- II Festival Internacional de Harpas- 600 pessoas (maio 2007). • Estações das Barcas-RJ- II Festival Internacional de Harpas- 400 pessoas (maio 2007).• Igreja da Candelária (concerto de abertura do II Festival Internacional de Harpas- Emmanuel Ceysson, França- 800 pessoas (maio 2007).• Igreja da Candelária (concerto do harpista inglês Andrew Laurence-King- II Festival Internacional de Harpas- 700 pessoas (maio 2007). • Escola de Samba da Mangueira (II Festival Internacional de Harpas- 1.000 pessoas (maio 2007). • Palácio Itamaray- II Festival Internacional de Harpas- maio 2007- 300 pessoas. • Palácio São Clemente- II Festival Internacional de Harpas- maio 2007- 300 pessoas.• Fazenda Todos os Santos (Paulo de Frontin)- II Festival Internacional de Harpas- junho 2007- 400 pessoas.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Dj Sound Awards 2008


Entrega dos melhores do ano tem a presença de 2 curitibanas.
Curitiba tem sido lembrada em premiações espalhadas pelo pais. A famosa entrega dos prêmios da revista especializada em dance music nacional, a Dj Sound, que tem a tradição de estar no mercado ha mais de 18 anos, aconteceu em São Paulo no ultimo dia 29 de Abril na Easy Club.Com a presença dos grandes profissionais da musica eletrônica nacional, a premiação teve muitos momentos de emoção e uma produção como ha muito não se via na noite de São Paulo.De Curitiba faturaram o premio a Dj Ale Rauen, como Dj revelação e a nossa Big Sister Analy Rosa, com o premio especial de melhor Dj Mulher.
Nos do site Eletrogralha ficamos muito felizes por termos duas Djs de Curitiba na premiação, na qual geralmente não da muita importância para profissionais da cena fora do eixo RJ-SP. Isso mostra que os artistas curitibanos tem o seu valor e que podem competir com artistas cariocas e paulistanos. Confira a seguir a lista completa dos ganhadores, com destaque em negrito para as nossas conterrâneas.SINGLE - PRODUÇÃO INTERNACIONAL• Tiësto feat. Christian Burns - In The Dark [Building Records]• Fedde Le Grand – Put Your Hands Up For Detroit [Building Records]• Snow Patrol – Open Your Eyes (Andy Redanka Mix) [Universal Music]SINGLE - PRODUÇÃO NACIONAL• Ramada – Clap Your Hands [MaxPop Music]• Gui Boratto – Beautiful Life [ST2 Records]• Joe K – Born Slippy´07 [Building Records]ÁLBUM - INTERNACIONAL• David Guetta - 'Pop Life' [EMI Music]• Fergie - 'The Dutchess' [Universal Music]• Rihanna - 'Good Girl Gone Bad' [Universal]DJ HOUSE & ELECTRO HOUSE• Marcelo Sá• Marinho Fischetti• Rodrigo FerrariDJ PROGRESSIVE HOUSE• Carlo Dall´Anese• Ferris• MoraDJ DRUM´N BASS & BREAKBEATS• Andy• Marky• OLVRDJ Trance - Psy• Du Serena• Rodrigo Leal• NoronhaDJ TECHNO – TECH-HOUSE• Anderson Noise• Mau Mau• MurphyDJ Dance• Marcelo Barres• Ronaldinho• Tom HopkinsDJ BLACK MUSIC• Grand Master Ney• Milk• SilvinhoDJ MIXING CLUBS / GLS• Magal• Mauro Borges• Robson MouseDJ CENA RJ• Leo Janeiro• MVee• R-GoDJ REVELAÇÃO• Ale Rauen (PR)• Maysa Moura• Renato RatierDJ MULHER (PRÊMIO ESPECIAL)• Analy Rosa (PR)• Taty Aguiar• Vivian SeixasDJ´S BOOKED EM EVENTOS DE E-MUSIC• Marcos e Marcelo Braga• Marinho Fischetti• MarkyPRODUTOR E-MUSIC• Carlo Dall´Anese & Fabio Castro• Gui Boratto• Rodolpho WehbbaREVELAÇÃO - PRODUTOR MÚSICA ELETRÔNICA• Diego Logic• DJ Jack• Joe KPRODUTOR DANCE-POP• Deeplick• Fabianno Almeida & Ian Duarte• Ricardo CoppiniPRODUTOR E-MUSIC [RJ]• Leo Janeiro• Marcelinho CIC• MemêREMIX NACIONAL• Fabianno Almeida e Ian Duarte – “A Noite Inteira” / Tati Medeiros• 2 Headz – “Limão”• Plínio Profeta – “Tá Perdoado” / Maria RitaHIP HOP NACIONAL• Apocalipse 16 [7 Taças]• Cabal [Universal]• Quelynah [Sonorabiz]HIP HOP INTERNACIONAL• Chris Brown [SonyBMG]• Justin Timberlake [SonyBMG]• Sean Kingston [SonyBMG]R&B INTERNACIONAL• Beyoncé [SonyBMG]• Rihanna [Universal]• Timbaland feat. Keri Hilson [Universal]DANCE NACIONAL• House Boulevard [Building Records]• Kasino [MaxPop Music]• Ramada [MaxPop Music]DANCE INTERNACIONAL• Alex Gaudino [Building Records]• Bodyrox feat. Luciana [MaxPop Music]• David Guetta [EMI Music]PROGRAMA DE BALADAS FM• 'Comando 97' - Energia 97 FM• 'Metronight' - Metropolitana FM• 'Na Balada' - Jovem Pan 2PROGRAMA FM DANCE & BLACK MUSIC C/ DJS• “Club Mix” – Mix FM• “Clubtronic” – Energia 97 FM• 'Electric Midnight' – 89 FMLOCUÇÃO RÁDIO FM• Domênico Gatto - Energia 97 FM• Gislaine Martins - Transamérica FM Sat• Tina Roma - Jovem Pan 2 FM SatCASA NOTURNA• D-Edge• Pacha• The WeekILUMINADOR• Johnson• Klebinho• Romualdo LemeLIVE P.A.• Crossover (Julio Torres & Amon-Rá)• Mora & Naccarati• Oil FilterPRÊMIO ESPECIALDestaque pelo trabalho na área Dance nos últimos 18 anos: Renato LopesMais infos: http://www.djsound.com.br

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Drogas - O que fazem!!!!!!!!!!


Bom, segue uma matéria interessante, divulgando, para quem não sabe, os efeitos das drogas usadas neste século!!!

Importante
As informações disponíveis nesta página possuem apenas caráter educativo, sem a intenção de fazer apologia ao consumo de qualquer substância, lícita ou ilícita.


Álcool
Exemplo: cerveja, destilados e vinhos
Origem: grãos e frutas
Quantidade média ingerida: 350 ml, 45 ml, 90 ml
Forma ingestão: oral
Efeitos a curto prazo (quantidade média): relaxamento, quebra das inibições, euforia, depressão, diminuição da consciência
Duração: 2-4 horas
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): estupor, náusea, inconsciência, ressaca, morte
Risco de dependência psicológica: alto
Risco de dependência física: moderado
Tolerância: sim
Efeitos a longo prazo: obesidade, impotência, psicose, úlceras, subnutrição, danos cerebrais e hepáticos, morte
Utilização médica: nenhuma

Alucinógenos
Exemplo: DMT, escopolamina, LSD, mescalina, noz-moscada, psilocybina, STP
Origem: sintética, mimendro (planta), cactus, moscadeira, cogumelo
Quantidade média ingerida: variável, 5 mg, 150-200 mg, 350 mg, 400 mg, 25 mg
Forma ingestão: oral, inalável, injetável, nasal
Efeitos a curto prazo (quantidade média): alteração da percepção, especialmente visual, aumento da energia, alucinações, pânico
Duração: variável
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): ansiedade, alucinações, exaustão, psicose, tremores, vômito, pânico
Risco de dependência psicológica: baixo
Risco de dependência física: nenhum
Tolerância: sim
Efeitos a longo prazo: aumento de ilusões e de pânico, psicose
Utilização médica: o LSD e a psilocybina foram testados no tratamento do alcoolismo, drogas, doenças mentais e enxaquecas

Anfetaminas
Exemplo: benzedrina, dexedrina, methedrina, preludin
Origem: sintética
Quantidade média ingerida: 2,5-5 mg
Forma ingestão: oral, injetável
Efeitos a curto prazo (quantidade média): aumento da atenção, excitação, euforia, diminuição do apetite
Duração: 1-8 horas
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): inquietação, discurso apressado, irritabilidade, insônia, desarranjos estomacais, convulções
Risco de dependência psicológica: alto
Risco de dependência física: nunhum
Tolerância: sim
Efeitos a longo prazo: insônia, excitação, problemas dermatológicos, subnutrição, ilusões, alucinações, psicose
Utilização médica: na obesidade, depressão, fadiga excessiva, distúrbios do comportamento infantil

Antidepressivos
Exemplo: tofranil, ritalina, tryptanol
Origem: sintética
Quantidade média ingerida: 10-25 mg
Forma ingestão: oral, injetável
Efeitos a curto prazo (quantidade média): alívio da ansiedade e da depressão, impotência temporária
Duração: 12-14 horas
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): náusea, hipertensão, perda de peso, insônia
Risco de dependência psicológica: baixo
Risco de dependência física: nenhum
Tolerância: sim
Efeitos a longo prazo: estupor, coma, convulsões, insuficiência cardíaca congestiva, danos ao fígado e aos glóbulos brancos, morte
Utilização médica: na ansiedade ou supersedação, distúrbios do comportamento infantil

Barbitúricos
Exemplo: doriden, hidrato de cloral, fenobarbital, nembutal, saconal
Origem: sintética
Quantidade média ingerida: 400 mg, 500 mg, 50-100 mg
Forma ingestão: oral
Efeitos a curto prazo (quantidade média): relaxamento, euforia, diminuição da consciência, tontura, coordenção prejudicada, sono
Duração: 4-8 horas
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): discurso “borrado”, mal articulado, estupor, ressaca, morte
Risco de dependência psicológica: alto
Risco de dependência física: alto
Tolerância: sim
Efeitos a longo prazo: sonolência excessiva, confusão, irritabilidade, graves enjôos pela privação
Utilização médica: na insônia, tensão e ataque epilético

Cafeína
Exemplo: café, chá, refrigerantes
Origem: grão de café, folhas de chá, castanha
Quantidade média ingerida: 1-2 xícaras, 300 ml
Forma ingestão: oral
Efeitos a curto prazo (quantidade média): agitação, irritabilidade, insônia, perturbações estomacais
Duração: 2-4 horas
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): agitação, insônia, enjôo
Risco de dependência psicológica: alto
Risco de dependência física: alto
Tolerância: não
Efeitos a longo prazo: agitação, irritabilidade, insônia, perturbações estomacais
Utilização médica: na supersedação e dor de cabeça

Cocaína
Exemplo: cocaína
Origem: folhas de coca
Quantidade média ingerida: variável
Forma ingestão: nasal, injetável
Efeitos a curto prazo (quantidade média): sensação de auto-confiança, vigor intenso
Duração: 4 horas
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): irritabilidade, depressão, psicose
Risco de dependência psicológica: alto
Risco de dependência física: alto
Tolerância: não
Efeitos a longo prazo: danos ao septo nasal e vasos sanguíneos, psicose
Utilização médica: anestésico local

Inalantes
Exemplo: aerossóis (éter), colas, nitrato de amido, óxido nitroso
Origem: sintética
Quantidade média ingerida: variável
Forma ingestão: inalável
Efeitos a curto prazo (quantidade média): relaxamento, euforia, coordenação prejudicada
Duração: 1-3 horas
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): estupor, morte
Risco de dependência psicológica: alto
Risco de dependência física: nenhum
Tolerância: possível
Efeitos a longo prazo: alucinações, danos ao cérebro, aos ossos, rins e fígado, morte
Utilização médica: dilatação dos vasos sanguíneos, anestésico leve

Cannabis Sativa
Exemplo: haxixe, maconha, thc
Origem: cannabis, sintética
Quantidade média ingerida: variável
Forma ingestão: inalável, oral, injetável
Efeitos a curto prazo (quantidade média): relaxamento, quebra das inibições, alteração da percepção, euforia, aumento do apetite
Duração: 2-4 horas
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): pânico, estupor
Risco de dependência psicológica: moderado
Risco de dependência física: moderado
Tolerância: não
Efeitos a longo prazo: fadiga, psicose
Utilização médica: na tensão, depressão, dor de cabeça, falta de apetite

Narcóticos
Exemplo: codeína, demerol, metadona, morfina, ópio, percodan
Origem: papoula de ópio, papoula de ópio sintética
Quantidade média ingerida: 15-50 mg, 50-150 mg, 05-15 mg, 10 mg
Forma ingestão: oral, injetável, nasal
Efeitos a curto prazo (quantidade média): relaxamento, alívio da dor e da ansiedade, diminuição da consciência, euforia, alucinações
Duração: 4 horas
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): estupor, morte
Risco de dependência psicológica: alto
Risco de dependência física: alto
Tolerância: sim
Efeitos a longo prazo: latargia, prisão de ventre, perda de peso, esterilidade e impotência temporária, enjôos pela privação
Utilização médica: na tosse, na diarréia, analgésico, combate à heroína

Nicotina
Exemplo: cachimbos, charutos, cigarro, rapé
Origem: folhas de tabaco
Quantidade média ingerida: variável
Forma ingestão: inalável, oral
Efeitos a curto prazo (quantidade média): relaxamento, contração dos vasos sanguíneos
Duração: 1/2-4 horas
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): dor de cabeça, perda de apetite, náusea
Risco de dependência psicológica: alto
Risco de dependência física: alto
Tolerância: sim
Efeitos a longo prazo: respiração prejudicada, doença pulmonar e cardiológica, câncer, morte
Utilização médica: nenhuma (usado em inseticida)

Tranqüilizantes
Exemplo: dienpax, librium, valium
Origem: sintética
Quantidade média ingerida: 5-30 mg, 5-25 mg, 10-40 mg
Forma ingestão: oral
Efeitos a curto prazo (quantidade média): alívio da ansiedade e da tensão. supressão das alucinações e da agressão, sono
Duração: 12-24 horas
Efeitos a curto prazo (grandes quantidades): sonolência, visão perturbada, discurso “borrado”, reação alérgica, estupor
Risco de dependência psicológica: moderado
Risco de dependência física: moderado
Tolerância: não
Efeitos a longo prazo: destruição de células sanguíneas, icterícia, coma, morte
Utilização médica: na tensão, ansiedade, psicose, no alcoolismo

Informação é a Chave
Acho importante criar posts com este tema, pois assim como eu, muitos usam fazem uso de algumas dessas substâncias sem ter nenhuma orientação, e é sempre melhor explicar do que recriminar. E você? Acha que explicar é melhor que recriminar?

Ensinar os jovens sobre os efeitos das drogas é mais eficiente que recriminar e proibir o uso, ou devemos simplesmente ignorar sua existência?

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Moby - O RENASCIMENTO DE UM ARTISTA


Ao longo da turnê do Play, eu estava tocando em lugares enormes, com capacidade para 10 mil pessoas, e estava odiando. Logo percebi que discotecar em pequenos clubes era o que me fazia feliz”
Ele continua parecendo meio esquisito, um pouco nerd demais, quase um Woody Allen da música, com sua inteligência afiada e sua mania por chá de ervas. Aos 43 anos, o carequinha cheio de opinião tornou-se um nome conhecido por suas trilhas de comerciais de televisão, gigantescos shows ao vivo e troca de tapas via imprensa com celebridades como Eminem, mas é como um DJ/produtor que ele está agora mais feliz do que nunca – apesar do paradoxo. “Quando se está em turnê, fazendo seis shows por semana e vivendo num ônibus, não dá para ser muito louco, porque é realmente um estilo de vida cruel. Já como DJ, tenho certeza de que quando toco bêbado toco quase tão bem como quando estou sóbrio. Minha mixagem é uma confusão, mas felizmente os vinis não sofrem – enquanto que se você estiver se apresentando ao vivo, a embriaguez deixa a música sofrível.”
O fato de poder beber antes e depois de um set foi apelativo demais para Moby voltar. “Gosto do aspecto gregário, celebrador de tocar como DJ. É muito divertido. E você começa a dormir em sua própria cama. Alguns DJs ainda são muito rock’n’roll”, prossegue ele. “Pessoalmente não tenho a constituição física para fazê-lo. Não posso tomar qualquer droga. Meu cérebro e meu fígado... Se eu fosse sair e tomar uma bala, e ficar até dez horas da manhã acordado, estaria destruído durante os três dias seguintes. Simplesmente não posso fazer isso mais. Mesmo agora, se eu sair e tiver uma louca noite bebendo muito, fico baleado nas próximas 24 horas. Ainda assim, muitas vezes vale a pena, porque isso é muito divertido.”
Faz quase um quarto de século que Moby é DJ. Ele começou a discotecar no estado de Nova York no meio dos anos 80 e nunca mais parou. Pouca gente sabe disso. Ao entrar no consciente coletivo com aquele sampler absurdo de Twin Peaks, na faixa raver “Go”, no começo dos 90, Moby parecia ter saído do nada. Mas sua trajetória até “Go” revela um jovem imerso na cultura cluber nova-iorquina desde muitos anos antes. Depois de largar a universidade em 1984, o jovem punk rocker começou a freqüentar um bar chamado The Beat in Port Chester, em Nova York. Ele ficou amigo do dono e começou a discotecar às segundas à noite. “Tinha uma clínica de metadona na mesma rua, então o bar ficava cheio de viciados em heroína, trabalhadores braçais latinos, punk rockers e estudantes de arte”, ele conta. “Eu discotecava das dez da noite às quatro da manhã e recebia US$ 20. Muito do ecletismo da música que faço agora vem daquele período”, acredita.
“Depois comecei a discotecar nas noites de quarta e finalmente peguei os fins de semana um ano e meio depois. Mixava muita new wave, como Dead or Alive, DAF e New Order, e aí a house music começou...”
Um novo seguidor, Moby achou uma loja de discos em New Haven chamada Cutler’s que começou a adquirir essa nova música eletrônica vinda de Chicago. “Discos como The House Music Anthem, do Farley Jackmaster Funk, e coisas da Trax – e eu comprava tudo”, conta sorrindo. O maior sonho de Moby naquela época era discotecar na cidade de Nova York, então ele distribuiu suas mixtapes pelos clubes, bares e estações de rádio da Big Apple. Conseguiu eventualmente algumas gigs num clube chamado Milk Bar antes de ter o que ele diz ser “a maior sorte que já tive, sem a qual eu provavelmente estaria lecionando numa faculdadezinha qualquer”. Mars, na Westside Highway, era o clube mais cool de Nova York e Moby conseguiu uma residência ali. Felizmente, aquele era o momento em que seu amor pela house music e pelo hip-hop estava se transformando em hip-house – e a nata dos rappers da cidade ia curtir por lá. “Quando discotecava mantinha um microfone perto das pick ups”, ele lembra. “Uma noite os caras do Run DMC vieram e o Big Daddy Kane e os Ultramagnetic MCs chegavam perto da cabine... Eles ficavam chapados e queriam impressionar as garotas, então pegavam o microfone. Era uma época maravilhosa.”

quinta-feira, 8 de maio de 2008

MODA!! CALENDÁRIO 2008












SÃO PAULO FASHION WEEK 24 ª EDIÇÃO – INVERNO 2008 - III
Publicada por
redatorSábado, fevereiro 02 @ 08:00:00 BRST

COBERTURA GERAL E PESQUISAPOR LUIS GUILHERME ZENGANota: Editado por Erick Wolff∞Agradecimentos - Jeans Lee - www.lee.com.br
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SÃO PAULO FASHION WEEK 24 ª EDIÇÃO – INVERNO 2008 - II
Publicada por
redatorSexta, fevereiro 01 @ 10:00:00 BRST

COBERTURA GERAL E PESQUISAPOR LUIS GUILHERME ZENGA Nota: Editado por Erick Wolff∞Agradecimentos - Jeans Lee - www.lee.com.br
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SÃO PAULO FASHION WEEK 24 ª EDIÇÃO – INVERNO 2008 - IV
Publicada por
redatorQuinta, janeiro 03 @ 08:00:00 BRST

COBERTURA GERAL E PESQUISAPOR LUIS GUILHERME ZENGANota: Editado por Erick Wolff∞Agradecimentos - Jeans Lee - www.lee.com.br
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SÃO PAULO FASHION WEEK 24 ª EDIÇÃO – INVERNO 2008 - I
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redatorQuinta, janeiro 31 @ 15:25:57 BRST

COBERTURA GERAL E PESQUISA
POR LUIS GUILHERME ZENGANota: Editado por Erick Wolff∞Agradecimentos - Jeans Lee - www.lee.com.br
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Ronaldo Fraga
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redatorQuarta, janeiro 23 @ 13:00:00 BRST

Para fazer o make do desfile de Ronaldo Fraga, Marcos Costa, maquiador oficial da Natura, não se prendeu nas nomenclaturas dos produtos e foi muito versátil em criar olhos delineados, rente aos cílios inferiores, com a sombra em creme azul glacê, da linha Natura Faces. "Adoro transformar a utilidade dos produtos", confessa Marcos.Nota:
Editado por Erick Wolff∞
Agradecimentos;
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www.lee.com.brCâmeras Canon - Power Shot S5 IS
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LORENZO MERLINO DESFILOU NOVOS CHINELOS DA SPEEDO NO SÃO PAULO FASHION WEEK
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redatorDomingo, janeiro 20 @ 15:00:00 BRST

Após lançar o chinelo Speedo Swim, em parceria com a Grendene, na Couromoda, a Speedo, líder mundial em esportes aquáticos, marcou presença no SPFW neste sábado (19/01), às 16h00, no desfile de Lorenzo Merlino, quando apresentou o modelo slide na cor branca e preta. Nota:
Editado por Erick Wolff∞
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Patricia Viera firma parceria exclusiva com a gigante Embelleze
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redatorQuinta, janeiro 17 @ 15:00:00 BRST

União das empresas tem início no São Paulo Fashion WeekNota:
Editado por Erick Wolff∞
Agradecimentos;
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Banco de Eventos produz desfile no 24º SPFW
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redatorTerça, janeiro 15 @ 18:00:00 BRST

Alunos do Senac São Paulo apresentam 60 looks e mostram porque são as grandes promessas do futuro da modaNota:
Editado por Erick Wolff∞
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ziguezague: desfiles incríveis, oficinas transitivas, conversas transversais
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redatorTerça, janeiro 08 @ 10:00:00 BRST

3ª edição
Com o intuito de produzir reflexões sobre moda que dialoguem com os acontecimentos do SPFW, mais uma edição do ziguezague ocupará o MAM entre 17 e 20 de janeiro, no evento que acontece paralelamente aos desfiles da temporada de outono/inverno 2008. As inscrições estão abertas até 16 de janeiro e, na hora, o público pode participar no caso de vagas disponíveis.Nota:
Editado por Erick Wolff∞
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São Paulo Fashion Week – 24ª Edição – Inverno 2008
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redatorSexta, dezembro 21 @ 16:54:28 BRST

16 a 21 de janeiro de 2008
Uma Babel para o século 21Nota:
Editado por Erick Wolff∞
Agradecimentos;
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CPTM: Desfile resgata consciência ecológica e reúne grande público
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redatorSexta, dezembro 21 @ 14:00:00 BRST

Roupas diferentes e até exóticas, feitas de material reciclável e inspiradas no Museu da Língua Portuguesa e na obra da escritora Clarice Lispector, marcaram o desfile de moda que ocorreu na noite de quarta-feira (19), no Espaço Cultural da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), na Estação Brás. O desfile, que é promovido pela Escola de Moda Sigbol Fashion, reuniu um grande público.
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Casa de Criadores no Centro de Convenções Frei Caneca
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redatorSegunda, dezembro 03 @ 12:00:00 BRST

Shopping Frei Caneca patrocinou edição que comemorou os 10 anos do evento
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contém1g apóia desfiles na 22ª edição da Casa de Criadores
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redatorQuarta, novembro 28 @ 15:00:00 BRST

A contém1g, empresa brasileira de make up que há mais de vinte anos vem encantando pessoas, participa da 22ª edição da Casa de Criadores, que começa amanhã no Centro de Convenções Frei Caneca (r. Frei Caneca, 569, 5º andar).
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6º TEEN FASHION
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redatorSexta, setembro 28 @ 16:59:57 BRT

Voltado para público jovem, evento reúne moda e cinema na Cinemateca Brasileira
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EURO E ZINC NO CAPITAL FASHION WEEK
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redatorSexta, setembro 21 @ 10:00:00 BRT

Débora Secco desfila com grife de acessórios e com Euro Relógios nos pulsos
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MetLife - New York’s Mercedes-Benz Fashion Week
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redatorTerça, setembro 18 @ 14:00:00 BRT

Os icônicos personagens Peanuts inspiraram grupo de estilistas em evento de moda; seguido de leilão.
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OX Cosméticos e Rosa Chá nas passarelas de NY
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redatorDomingo, setembro 16 @ 00:43:22 BRT

O desfile da Rosa Chá no Mercedes-Benz Fashion Week, no último final de semana, apresentou as tendências da moda praia para a Primavera-Verão 2008 e reviveu a parceria de sofisticação e glamour com a OX Cosméticos nas passarelas de Nova York.
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Beauty Fair Summer Collection 2007
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redatorTerça, setembro 11 @ 18:00:00 BRT

A 3ª Edição da Beauty Fair - Feira Latino-Americana de Cosméticos e Beleza - aconteceu em São Paulo, no Expo Center Norte, entre os dias 01 a 04 de setembro. Neste ano a feira contou com uma área 40% maior do que a edição 2006, com aproximadamente 300 expositores e 600 marcas nacionais e internacionais. Foram quatro dias dedicados aos lojistas, profissionais e comerciantes do setor de beleza com as novidades em produtos, serviços e tendências de beleza e moda para a temporada primavera-verão 2007/2008. Nos quatro dias de evento, a Beauty Fair atingiu a marca de 85 mil visitantes.
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DESFILE NO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ
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redatorSexta, agosto 24 @ 11:00:00 BRT

MARCELO ANTONY, BRUNO GAGLIASSO E RODRIGO HILBERT DESFILAM NO SHOPPING METRÔ TATUAPÉOs atores globais apresentaram looks da coleção Primavera-Verão 2008
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Marca LYCRA® participa do Mercedes-Benz Fashion Week
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redatorSegunda, agosto 13 @ 00:00:00 BRT

A marca LYCRA® agitou em um dos principais eventos de moda praia do mundo, o Mercedes-Benz Fashion Week Miami Swim, realizado no mês passado, em Miami (EUA).
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Galeria de fotos

Divulgação

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