segunda-feira, 31 de março de 2008

Mulheres Dominando a Arte da DISCOTECAGEM!!!


Dj Taty Aguiar
Taty Aguiar, hoje considerada uma grande revelação no cenário da House Music Nacional, pode ser descrita como uma cria do universo relacionado à música e festas. Aos 17 anos, ingressando no mundo de eventos, promoveu diversas casas noturnas e projetos na noite paulista. Teve o primeiro contato com a música e com as técnicas de discotecagem à partir do curso da Electronic Djs e de um projeto Universitário -“Chevrolet Sounds”- onde pela FAAP, fez sua primeira apresentação ganhando em segundo lugar, dentre diversas niversidade na Capital.
Desde então começou a ganhar espaço na cena noturna tocando nas principais casas de São Paulo. Sua bagagem musical foi ampliada aos 19 anos, quando teve a oportunidade de morar em Paris e conhecer diversos produtores e alguns dos principais nomes da House Mundial, através das festas e grandes acontecimentos relacionados.Sua estada na Europa, a influênciou para um estilo mais clássico da House Music – SoulFul – caracterizado por Grooves, tons de Jazz, combinados com elementos da Soul Music e vocais marcantes. Seu set é atrativo e atraente por passear por várias vertente da House –SoulFul, Teck, Deep, chegando até a brincar com o Progressive.“Tento ser eclética em meus sets, não me prendendo a um único estilo, mas sim me envolvendo com o publico e me guiando por eles, criando um clima positivo, de bem-estar e felicidade”.Destaques: Taty Aguiar, desde seu início até hoje já tocou em casas no Brasil como : Emuzik, SoulSister, UpClub, Lemon, Cabaré, entre outras, além de diversas Privates e Festas Fechadas. Em Paris, no Famoso e freqüentado Budha Bar ao lado do residente Steeve, no Club Montparnasse e nos Les Mexicanos. Desde seu regresso em fevereiro sua carreira teve uma grande ascensão, ganhando a residência da Festa CHARMED, sucesso de público e som, a participação no Programa Night Sessions, às quintas-feira na Energia 97 FM, ao lado de Edu Mariano.Já mixou ao lado de grandes nomes nacionais como Mario Fischetti, Lisa Bueno, Danilo Lima, Mora, entre outros. Agora é a DJ residente da VINYL, conceituada casa noturna em São Paulo, podendo ser apreciado seus sets todos os sábados na capital paulista.Presença marcante nas PickUps, sem dúvida Taty Aguiar reúne Glamour e boa House Music.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Compreendendo as vertentes da música eletrônica


Sente dificuldade em explicar a diferença entre house e techno? Quer saber de onde vem o progressive house? E o electro, onde entra nessa história toda? Infelizmente as respostas não são muito fáceis, mas ainda bem que sempre existe gente querendo simplificar as coisas.
Os caras do Ishkur's Guide to Electronic Music estão nesse grupo: arregaçaram as mangas, fizeram uma pesquisa minuciosa e há alguns anos mantêm um site com explicações sobre vertentes e subvertentes da música eletrônica, suas respectivas origens e várias amostras de áudio. Confira!
http://www.di.fm/edmguide/edmguide.html

quinta-feira, 20 de março de 2008

Trance

Este artigo é sobre a música trance moderna. Se procura pela teoria consulte teoria do transe; se procura pela teoria aplicada à outras culturas, procure por música de indução ao transe
Trance é uma das principais vertentes da
música eletrônica, tendo sido desenvolvido no início da década de 1990. O gênero é caracterizado pelo tempo entre 130 e 160 bpm, apresentando partes melódicas de sintetizador e uma forma musical progressiva durante a composição, seja de forma crescente ou apresentando quebras. Algumas vezes vocais também são utilizados. O estilo é derivado do house e do techno[1], tendo pegado uma melodiosidade não característica do techno, com seus sons industriais, e menos orgânicos, além de parecerem menos melódicos.
Em geral, a maioria das canções são calmas e de efeito lento e constante na energia-alma e no estado de pensamento. A tradução literal do termo trance para
português é transe (inconsciência). O nome foi recebido devido às batidas repetitivas e pelas melodias progressivas características, que levam o ouvinte a um estado de transe, de libertação espiritual, enquanto ouve.
Índice
1 Sub-gêneros
2 História
2.1 Origens do trance (Europa)
2.2 Origens do trance psicodélico (Goa)
2.3 Trance como gênero musical
2.4 Trance atualmente
3 trance x trance psicadélico
4 Estrutura musical
5 Referências
6 Ver também
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[editar] Sub-gêneros
As principais vertentes do trance são:
Progressive Trance
Uplifting Trance
Tech Trance
Hard Trance

[editar] História

[editar] Origens do trance (Europa)
Pode-se encontrar elementos primitivos da música trance nas raízes religiosas do
shamanismo e budismo. Mas o trance da forma moderna, eletrônica e evoluída em conjunto com outras formas de música eletrônica dançante, surgiu na Alemanha no início da década de 1990[2].
Ao longo da
década de 1970, Klaus Schulze gravou vários álbuns de música eletrônica caracterizados pelo ambiente atmosférico e o uso de sequenciadores. Em alguns dos álbuns da década de 1980 a palavra trance era incluída nos títulos, como Trancefer (1981) e En=Trance (1987).
Elementos que tornaram-se característicos da música trance também foram explorados por artistas do gênero
industrial da música eletrônica no final da década de 1980. O objetivo era produzir sons de efeitos hipnóticos aos ouvintes, o que também poderia levar à uma alto grau de estado de transe ou euforia.
Esses artistas do gênero industrial eram dissacioados à cultura
rave, embora muitos já mostravam interesse no Goa trance, no qual o som é mais pesado comparado ao som que agora é conhecido como trance. Muitos dos álbuns produzidos por artistas industriais eram em sua grande maioria experimentais, e não tinham o intuito de originar um gênero musical com uma cultura associada -- eles permaneceram fiéis às suas raízes industriais. Com o trance dominando à cultura rave, a maior parte desses artistas abandonaram o estilo.

[editar] Origens do trance psicodélico (Goa)
Ver artigo principal: Goa trance

[editar] Trance como gênero musical
As primeiras gravações realizadas começaram não exatamente com a cena trance, e sim pelo
acid house originário do Reino Unido, mais precisamente pela banda The KLF. Eles utilizaram o termo pure trance para designar algumas gravações que na verdade eram versões, e que fizeram um grande sucesso comercial em 1991.
Além deste nascimento no Reino Unido pode também ser mencionado o começo do gênero trance em clubes
alemães durante os meados da década de 1990 como uma ramificação do techno. Frankfurt frequentemente é citada como o berço do estilo. DJ Dag (Dag Lerner), Oliver Lieb, Sven Väth e Torsten Stenzel, são considerados pioneiros e produziram várias composições utilizando diversos nomes artísticos. Em 1991, Dag Lerner e Rolf Ellmer formaram o "Dace 2 Trance", cuja canção "We Come In Peace" representou a definição inicial do trance como estilo musical[3].

[editar] Trance atualmente
Atualmente, após ter perdido um pouco da sua força no fim da década de 1990, o trance está ganhando grande força novamente. Produtores consagrados como
Paul van Dyk, DJ Tiësto, Armin van Buuren, Above & Beyond, entre outros, continuam mantendo o gênero em alta.

[editar] trance x trance psicadélico
É de fato conhecida uma certa briga entre o trance e o
trance psicadélico no Brasil e Portugal. Na sua essência, todos os sub-gêneros da vertente trance remetem a mesma proposta de transe através do som. Musicalmente, o trance psicodélico é diferente do trance, mas isso não o coloca em posição de vertente diferente, uma vez que a proposta do trance é mantida. Enquanto o trance nasceu na Alemanha, o trance psicodélico foi originado em Israel e na Índia.

[editar] Estrutura musical
O trance é formado em sua grande parte por batidas retas (4x4), mas algumas vezes ocorre a mistura de batidas do
hip hop ou quebra da estrutura 4x4 (quebradas). O baixo pode ter uma base de swing ou preencher totalmente a base remetendo ao full-on. Uma característica marcante do estilo é uso do sintetizador TB-303, que é utilizado para fazer levadas variando constantemente ou não a frequência de corte e com uma ressonância alta ou para produzir sons psicodélicos como "borrachas", "gotas", "bombas".
Nos estilos mais melódicos há o uso constante de pads (notas com alta sustentação, também chamado string) deixando a composição mais atmosférica.

Referências
Jimi Frit. Rave Culture: an insider's overview. Local de publicação: Smallfry Publishing,

terça-feira, 18 de março de 2008

Ritmo Acelerado (It's All Gone Pete Tong, 2004)


Por Márcio Teruel14/08/2007

Frank Wilde é Gênio. Um filme com história real e emocionante de um monstro da música eletrônica que é afetadamente pelos riscos de viver diariamente onde som alto é impossível de evitar. Fora todos os males que é apresentado e obrigadoriamente pela vida e companhia passa a ser usário, como bebidas e principalmente as drogas. Mas mesmo com todos os problemas, imagine você deixar de escutar em um momento qualquer? Pense bem em uma carreira de DJ sem poder escutar? Impossível, é como um jogador de futebol perder as pernas. Reflexão, agonia e sentimento faz você viajar e torcer pela volta vitoriosa depois de ultrapassar barreiras e abrir mão de uma vida recomeçando uma melhor ainda. Todos aqueles que o prejudicaram e se viram impossibilitados de tentarem o ajudar, abandonando-o e simplesmente o esquecendo como se fosse um simples objeto jamais irão esquecer de como uma pessoa pode se engrandecer nos mais dificeis obstáculos. E o mais lindo é que o acaso e a ajuda pode vir da pessoa que pode mudar seu mundo. Bela história de emoção, comoção e determinação de alguém que iniciou novamente uma vida quando ninguém mais acreditava. Até mesmo sem recursos mínimos para voltar ao sucesso. Um lindo e imperdível filme. Sem contar que música eletrônica cativa e nos faz imaginar e refletir sobre muitas ocasiões de nosso dia a dia. Paul Kaye em atuação brilhante.